Fomentando o pensamento crítico a partir de charges e cartuns

Quinta-feira, 17 de outubro – 14h

Público: educadores do ensino médio, ensino superior e EJA

Quadrinista, roteirista e designer, atua no mercado desde 2008 e já trabalhou com marcas como Grupo Abril, MTV Brasil, Decatlhon, Leroy Merlin, Ambev entre outros. O trabalho da artista contém abordagem política e questionamentos sobre o corpo e a sociedade, além de um humor mais crítico e ácido. Magô é autora da graphic novel “Bicho Selvagem”, sua primeira HQ lançada em 2022 e da coletânea “Histórias contadas enquanto eu vendia pipoca na esquina da galeria de arte” que reúne quadrinhos mais curtos publicados nas redes sociais de 2022 a 2024 e é um apanhado do universo da artista com diversos temas e abordagens. Magô recebeu o prêmio Pretas Potências pelo quadrinho Bicho Selvagem e em 2024 é finalista na categoria webtiras no HQMix, considerado o Oscar dos quadrinhos brasileiros.

É cartunista, publica seus desenhos em jornais, revistas, livros e internet. É autor de dez álbuns de tiras e quadrinhos, cinco deles adotados pelo governo para distribuição em bibliotecas públicas. Autor do livro “Brasil 2019 Em charges”, com um registro gráfico e crítico do governo. Recebeu o prêmio HQMIX de melhor cartunista brasileiro e em 2006 conquistou o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog.

Cartunista pioneira no Brasil, criadora do personagem O Pato, publicado na Folha de São Paulo, em meados dos anos 1970 e 1985, posteriormente no Jornal do Brasil e na Folha da Manhã. O Pato e outros bichos eram animais críticos e politizados que formavam o universo com a qual a cartunista conseguiu, por quase quatro décadas, driblar a censura durante a ditadura. Ciça também é autora de diversos livros infanto-juvenis, com 22 livros publicados, entre poesias, quadrinhos, além de ter lançado a tira Bel, publicada por vários jornais do país, e a personagem Bia Sabiá, especialmente para publicações feministas. Em 2009, ganhou o 21º Troféu HQ Mix na categoria “Grande Mestre”. Ela também foi colaboradora do Pasquim na primeira e na segunda fase do periódico. Também tem entre seus trabalhos, a tira “BEL”, publicada no suplemento feminino da Folha.

É historiador e professor de História. Atua nos campos da história da cultura visual, da política e da branquitude.